Thembi (nome alterado) foi puxada de um taxi perto de sua casa, espancada e estuprada por um homem que alegava que estava “curando” ela do lesbianismo.
A Thembi não é a única – este crime horrendo é comum na África do Sul, onde lésbicas vivem aterrorizadas com os ataques. Porém, ninguém nunca foi condenado por “estupro corretivo”. De forma surpreendente, a partir de um pequeno esconderijo na Cidade do Cabo algumas ativistas corajosas estão arriscando as suas vidas para garantir que esta prática hedionda acabe. A sua campanha massiva teve resultado, forçando o governo a responder.
Se nós chamarmos a atenção para este horror, de todos os cantos do mundo, nós poderemos aumentar a pressão e ajudar a trazer resultados e ações concretas nas negociações com o governo. Vamos pedir para o Presidente Zuma e o Ministro da Justiça condenar publicamente o “estupro corretivo”, criminalizando crimes de preconceito, e garantindo a implementação imediata a lei, educação da sociedade e proteção para as vítimas. Assine a petição agora e compartilhe com todos – quando alcançarmos 1 milhão de assinaturas, elas serão entregues para o governo da África do Sul com ações bem visíveis e ousadas.
A Thembi não é a única – este crime horrendo é comum na África do Sul, onde lésbicas vivem aterrorizadas com os ataques. Porém, ninguém nunca foi condenado por “estupro corretivo”. De forma surpreendente, a partir de um pequeno esconderijo na Cidade do Cabo algumas ativistas corajosas estão arriscando as suas vidas para garantir que esta prática hedionda acabe. A sua campanha massiva teve resultado, forçando o governo a responder.
Se nós chamarmos a atenção para este horror, de todos os cantos do mundo, nós poderemos aumentar a pressão e ajudar a trazer resultados e ações concretas nas negociações com o governo. Vamos pedir para o Presidente Zuma e o Ministro da Justiça condenar publicamente o “estupro corretivo”, criminalizando crimes de preconceito, e garantindo a implementação imediata a lei, educação da sociedade e proteção para as vítimas. Assine a petição agora e compartilhe com todos – quando alcançarmos 1 milhão de assinaturas, elas serão entregues para o governo da África do Sul com ações bem visíveis e ousadas.
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