Transa lésbica
Especial para o Diário de Cuiabá
Começo de verão. Um quarto de hotel no coração do Roma. Duas jovens estão juntas em uma viagem física, intima e passional que marcará profundamente seus corpos e almas. Aos poucos elas se deixam levar, uma dentro do terreno desconhecido da outra, até afinal se encontrarem cruzadas frente a um amor completamente novo. A história se desenvolve no período de doze horas, pela madrugada e começo da manhã, antes que ambas partam: Alba (Elena Anaya) para a Espanha, Natasha (Natasha Yarovenko) para a Rússia.
Como aponta o título, “Um Quarto em Roma” (Habitación en Roma, Espanha, 2010/Imovision), novo drama romântico do cineasta espanhol Julio Medem (“Os Amantes do Círculo Polar”, “Lúcia e o Sexo”, “Caótica Ana”), um quarto de hotel na capital italiana (é só ele), serve de palco para uma madrugada de sexo, cumplicidade e segredos entre duas mulheres, uma homossexual, outra heterossexual. Embora recheado de cenas “calientes” entre duas mulheres, fica difícil acreditar na relação, sobretudo pelo fraco desempenho de suas protagonistas. O maior atrativo de filme, então, é a virtude técnica de seu realizador que ainda demonstra bom gosto para belos movimentos de câmera. (J.C.)
Especial para o Diário de Cuiabá
Começo de verão. Um quarto de hotel no coração do Roma. Duas jovens estão juntas em uma viagem física, intima e passional que marcará profundamente seus corpos e almas. Aos poucos elas se deixam levar, uma dentro do terreno desconhecido da outra, até afinal se encontrarem cruzadas frente a um amor completamente novo. A história se desenvolve no período de doze horas, pela madrugada e começo da manhã, antes que ambas partam: Alba (Elena Anaya) para a Espanha, Natasha (Natasha Yarovenko) para a Rússia.
Como aponta o título, “Um Quarto em Roma” (Habitación en Roma, Espanha, 2010/Imovision), novo drama romântico do cineasta espanhol Julio Medem (“Os Amantes do Círculo Polar”, “Lúcia e o Sexo”, “Caótica Ana”), um quarto de hotel na capital italiana (é só ele), serve de palco para uma madrugada de sexo, cumplicidade e segredos entre duas mulheres, uma homossexual, outra heterossexual. Embora recheado de cenas “calientes” entre duas mulheres, fica difícil acreditar na relação, sobretudo pelo fraco desempenho de suas protagonistas. O maior atrativo de filme, então, é a virtude técnica de seu realizador que ainda demonstra bom gosto para belos movimentos de câmera. (J.C.)
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